Porque somos nós tão estupidamente forretas com os vinhos generosos da Península Ibérica?

No luxuosamente empobrecido imaginário português (temos tanta coisa boa que não ligamos nenhuma), os vinhos da Madeira e do Porto são parecidos e servem para beber depois de um jantar durante a época do Natal.

Foto
Fabrizio Bensch / Reuters

Imagine-se que, de um momento para o outro, Portugal ficasse proibido de importar bebidas alcoólicas. Num pesadelo que faz tremer só de mencioná-lo, descobria-se que a covid-19 era transmitida por essas bebidas.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar