A internacional do ódio

Nesta era de extremismos, à esquerda e à direita, reafirma-se a tentação de responder ao ódio com mais ódio. São outros os caminhos da política da justiça e da paz.

1. Nós existimos, nós perseveramos no que somos a partir da palavra e do desejo do outro. Tornar-se humano é tornar-se solidário, não apenas com o seu grupo identitário – isso também fazem as formigas – mas exactamente com o estranho, aquele que caiu em desgraça e sobrevive abandonado [1]. É esta observação que guiará esta crónica.

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