São precisas soluções claras, sem disputas de protagonismo político e institucional

É importante que não se repita a dissonância entre o Presidente da República e o primeiro-ministro que se verificou em Março.

Foram vários os sinais esta semana. Com base em informações da Secretaria de Estado do Vaticano, na terça-feira, a Agência de Notícias Católica noticiou que o Papa Francisco celebrará as cerimónias litúrgicas de Natal “de forma privada”, ou seja, sem a presença de fiéis, repetindo o modelo usado na Páscoa.

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