Eficácia do remdesivir no centro de uma complicada discórdia

A União Europeia e os EUA fizeram acordos com a farmacêutica Gilead, que produz o fármaco remdesivir, para o seu uso em doentes hospitalizados com covid-19. No entanto, há estudos que mostram que o medicamento terá pouco ou mesmo nenhum efeito benéfico.

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Ulrich Perrey/REUTERS

O tempo passa sobre a pandemia e há questões que vão ficando mais claras outras que ficam mais e mais complexas. O uso do fármaco remdesivir para o tratamento de doentes hospitalizados com covid-19 será agora uma das grandes discussões no meio científico. E há dois lados da mesma moeda sobre a sua eficácia: de um lado estão as dúvidas, do outro as garantias. No meio de tudo, sobram as suspeitas à volta de um negócio de milhões com a União Europeia e os EUA e faltam as certezas.

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