Prémio Femina de Honra 2020 atribuído à embaixadora Maria Rita Ferro

Embaixadora da representação de Portugal junto da CPLP distinguida pelo seu mérito a nível profissional, cultural e humanitário no mundo, pelo conhecimento e pelo seu relacionamento com outras culturas em Portugal ou no estrangeiro.

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Maria Rita Ferro DR

O prémio Femina de Honra 2020 será atribuído a Maria Rita Ferro, embaixadora da representação de Portugal junto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), anunciou esta segunda-feira a instituição Matriz Portuguesa sobre o galardão que distingue mais cinco mulheres.

O prémio Femina, atribuído desde 2010, é entregue a “notáveis mulheres portuguesas e da lusofonia – oriundas de Portugal, dos países de expressão portuguesa, das comunidades portuguesas e lusófonas, e luso-descendentes –​ que se tenham distinguido com mérito ao nível profissional, cultural e humanitário no mundo, pelo conhecimento e pelo seu relacionamento com outras culturas em Portugal ou no estrangeiro”, afirmou a organização, em comunicado enviado à Lusa.

Na edição deste ano, a 10.ª, Maria Rita Ferro, embaixadora da representação de Portugal junto da CPLP, é a agraciada com o prémio Femina de Honra 2020.

O galardão será ainda entregue à directora artística brasileira Adriana Niemeyer, por “mérito nas artes: cinema"; à professora e investigadora portuguesa Susana Sargento, por “mérito nas ciências: investigação relevante"; à jurista e escritora cabo-verdiana Vera Duarte Pina, por “méritos relevantes na Excelência Profissional e Pessoal e, que tenha contribuído para o prestígio da Lusofonia"; e ainda à escritora e historiadora portuguesa Manuela Gonzaga, pelo “Estudo e Divulgação da Cultura e História de Matriz Portuguesa no estrangeiro e na Lusofonia”.

Por fim, o prémio Ad Femina Mundu na categoria excepcional para mulheres de nacionalidades extra portuguesa e extra lusófonas, pelo contributo em obras, conduta e estudo a todas as mulheres do mundo, é atribuído à escritora argentina Cristina Norton.

A comissão de honra que decide a atribuição dos prémios é constituída pelo fundador do prémio Femina, João Micael, pela vogal da Matriz Portuguesa, Angélica Santos, pelo presidente da mesa da assembleia-geral da Matriz Portuguesa, Delmar Maia Gonçalves, contando também com a ministra da Cultura de Portugal, Grança Fonseca, como membro honorário e presidente honorária da comissão de honra para as comemorações.

A Matriz Portuguesa “é uma instituição sem fins lucrativos criada para o desenvolvimento da cultura e do conhecimento”, lê-se no comunicado.

O jantar do prémio Femina será realizado “numa cerimónia formal de investidura” no dia 18 de novembro, em Lisboa, encerrando a Cimeira Femina 2020.

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