O desenvolvimento da técnica de edição genética CRISPR/Cas9 trouxe com ela a promessa de ajudar a tratar doenças humanas e tornar culturas agrícolas mais resistentes. Conseguir e manter patentes desta tecnologia poderá ser comercialmente muito lucrativo. Nos Estados Unidos, dois grupos estão envolvidos numa batalha para definir quem foi o primeiro a conseguir adaptar essas afiadas tesouras genéticas à edição de genomas de eucariotas, organismos mais complexos com membrana nuclear individualizada. A decisão final deverá ser tomada apenas em 2022.
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