Ioga no oceanário é a nova tendência em Hong Kong para combater a crise

Cinco mil peixes de 400 espécies marinhas habitan no gigante aquário. Este é o cenário de sonho para os humanos manterem a mente sã em corpo são numa altura em que o Ocean Park se debate com problemas financeiros por causa da covid-19.

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Reuters/TYRONE SIU
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A servir de pano de fundo à performance apresentada na última quinta-feira por um grupo de ioga, o gigante aquário com 400 espécies marinhas diferentes, desde os tubarões às mantas que, destemidos, por ali flutuavam enquanto se praticava a actividade milenar de braços estendidos até ao tecto. Além das múltiplas atracções, o conhecido aquário Ocean Park, em Hong Kong, reinventou-se para oferecer actividades de fitness como a ioga, a meditação e as aulas de dança, tentando assim recuperar as perdas causadas pelas restrições por causa do coronavírus que prejudicaram o turismo neste centro financeiro asiático.

A instrutora de ioga, Jéssica Lee, sublinha que os peixes do aquário são uma presença calma durante as aulas. “É realmente agradável estar em sintonia com eles”, sublinha a instrutora. “Eu sinto-me como se estivesse na água, a movimentar-me fluidamente como os peixes.”

Com a pandemia, os dois parques temáticos da antiga região britânica, o Ocean Park e a Walt Disney Company, foram obrigados a adaptarem-se às restrições e normas de segurança reduzindo a capacidade máxima de visitantes. O que não tem sido fácil, devido à dívida apresentada no valor dos 657 milhões de euros, o Ocean Park recorreu ao governo, em Maio, para receber um apoio financeiro de cerca de 600 milhões de euros. Uma decisão contestada por outros parques temáticos chineses que também passam por dificuldades.

Para fazer face à crise, além das aulas de ioga, o Ocean Park inaugurou um percurso de trilhos para caminhadas, assim como espaços para fazer churrascos. Para isso, os visitantes têm de pagar uma taxa adicional, independentemente de quererem fazer as aulas ou as outras actividades.

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