Reportagens do PÚBLICO ganham os principais prémios de jornalismo da Rede Europeia Antipobreza

Primeiro lugar pertence à reportagem Portugal desconhece quantas pessoas vivem em pobreza energética.

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Portugal desconhece quantas pessoas vivem em pobreza energética, com fotografia de Adriado Miranda, ocupou o primeiro lugar Adriano Miranda

O PÚBLICO teve três reportagens nos três primeiros lugares da categoria “Imprensa Nacional” na segunda edição do prémio de jornalismo “Analisar a pobreza na Imprensa” da EAPN-Portugal/Rede Europeia Antipobreza, segundo comunicado divulgado esta quarta-feira.

O primeiro lugar na Categoria da Imprensa Nacional foi atribuído à peça Portugal desconhece quantas pessoas vivem em pobreza energética, da autoria de Ana Brito e fotografia de Adriano Miranda. Esta reportagem faz parte da série Energia do Futuro, publicada entre Outubro e Novembro de 2019. 

A jornalista Mariana Correia Pinto e o fotojornalista Paulo Pimenta, com a reportagem Paulo M. não é sem-abrigo de Natal mas de todas as estações do ano, ocupam o segundo lugar do pódio. A peça foi publicada a 4 de Dezembro de 2019.

O PÚBLICO leva também a medalha de bronze, com a peça A pobreza passou dos mais velhos para jovens e as crianças, com texto de Raquel Martins e fotografia de Manuel Roberto. A entrevista a Bruno Palier enquadra-se na série A Europa que Conta.

Na categoria de “Imprensa Regional" o primeiro lugar é ocupado por Teatro das Figuras abre o “caminho certo” nos bairros sociais de Faro do jornal Barlavento. A medalha de prata foi para Frigorifico solidário combate a pobreza envergonhada do Diário de Aveiro. Por fim, o terceiro lugar pertence a Nosso Bairro, Nossa Cidade: a união faz a força entre os moradores do jornal O Setubalense.

No total do concurso foram analisados 45 trabalhos, 27 para a categoria de “Imprensa Nacional” e 18 para “Imprensa Regional”.

O prémio da organização não-governamental tem como objectivo "distinguir trabalhos jornalísticos que abordem a pobreza e a exclusão social de forma digna, livre de preconceito e de outras representações negativas sobre estas matérias”.

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