Manifestantes lêem nomes dos mortos nos lares de Madrid: “Quantos mais têm de morrer?”

Houve casos de cadáveres colocados em quartos ocupados por utentes de lares de idosos. Manifestação em Madrid pede reformas urgentes para que o desastre não se repita.

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Manifestação este sábado no centro de Madrid pela melhoria das condições nos lares de idosos Diogo Ventura
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Se soubesse o que sabe hoje, Valerio Gómez, de 60 anos, não teria colocado a sua mãe num lar para idosos. Aos 95 anos, foi uma das 20.300 vítimas mortais que a covid-19 fez nos lares de idosos em toda a Espanha desde o início da pandemia. O lar de Madrid onde se encontrava não deixou que o filho a retirasse nem permitiu que desse entrada num hospital. Estávamos em Abril, na fase mais aguda da pandemia, e as unidades de cuidados intensivos estavam a rebentar pelas costuras.

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