Como a morte de uma juíza do Supremo Tribunal dos EUA veio agitar (ainda mais) as eleições

Ruth Bader Ginsburg, a mais antiga juíza do Supremo dos Estados Unidos da América e uma das quatro figuras da ala mais à esquerda do tribunal, morreu na noite de sexta-feira, aos 87 anos, após complicações causadas por um cancro no pâncreas. 

É provável que este seja um tema que venha a ocupar grande parte de uma já conturbada campanha eleitoral, com o Presidente Trump a insistir na nomeação e confirmação de um novo juiz antes das eleições, e com o Partido Democrata a insistir em adiar essa decisão para depois de Janeiro de 2021. Neste P24 ouvimos a análise do jornalista da secção mundo Alexandre Martins.

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