A ciência entrou no Convento dos Capuchos e revelou alguns mistérios

Que histórias nos contam peças de cerâmica, madeira e mármore do Convento dos Capuchos, em Sintra? Antes da sua intervenção, uma equipa investigou-as e atribuiu-lhes uma data – ou melhor, um século.

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Teia de altar já intervencionada Rui Gaudêncio
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Cruz em madeira policromada já intervencionada Rui Gaudêncio
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Cruz em madeira policromada já intervencionada Rui Gaudêncio
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Cruz em madeira policromada já intervencionada Rui Gaudêncio
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Cruz de altar após o restauro Projecto de Restauro
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Imagem do frade ao microscópio DR
Estátua
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Uma das esculturas dos frades DR
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Cruz em madeira policromada antes da intervenção DR
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Pormenor de uma amostra do Ecce Homo DR
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Um dos livros analisados DR
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Intervenção na cruz em madeira policromada PSML
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As investigadoras Inês Coutinho e Isabel Pombo Cardoso DR

O Convento dos Capuchos foi “invadido” pela ciência. Em plena serra de Sintra, estudou-se e datou-se com rigor, pela primeira vez, esculturas e peças de madeira deste convento. Para isso, cientistas da conservação e historiadores revolveram a iconografia e a história dessas obras, foram em busca das suas camadas de pintura originais e analisaram repintes feitos em diferentes épocas. Além de se conseguir dar um fio condutor à história destas peças, recolheu-se informação para a sua intervenção.

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