O pirata informático Rui Pinto disse ao Ministério Público haver provas de que a Doyen, um grupo que tinha um fundo de investimento que financiava passes de jogadores de futebol, pagou viagens em jacto privado entre Portugal e o Brasil ao presidente do Sport Lisboa e Benfica, Luís Filipe Vieira, e ao seu filho, Tiago Vieira.
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