Um grupo de cidadãos, incluindo o imã da Mesquita de Lisboa, redigiu um abaixo-assinado apelando à possibilidade de os pais muçulmanos serem objetores legais à frequência da cadeira de Educação para a Cidadania por parte dos seus filhos. A reação não se fez esperar: é inaceitável que uma comunidade religiosa se queira auto-segregar, numa deriva comunitarista que fere o princípio da laicidade do estado.
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