Museu do Chiado tem há mais de dois meses montada uma exposição que não vai chegar a abrir

Dissonâncias, reunião das obras que nos últimos dez anos entraram para a colecção do museu, não abre porque falta dinheiro para projectores e sinalética, diz a directora. Tutela aguarda “tramitação” do processo para autorizar a despesa, que já não chegará a tempo desta exposição.

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The End (Birth and Fertility, Good News) é uma obra de 2008 de Carlos Noronha Feio, uma doação de Maria Teresa Noronha Feio feita há cinco anos Matriz/José Paulo Ruas
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Retrato da mulher do artista (c. 1903-05), de Columbano Bordalo Pinheiro, foi adquirida pelo Estado em 2014 Matriz/José Paulo Ruas
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GS GONCALO SANTOS

Pintura, desenho, escultura, fotografia, instalação. São 87 trabalhos de 48 artistas que entraram para a colecção do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado (MNAC) nos últimos dez anos. Ocupam várias galerias dos pisos 1 e 3 deste museu no centro de Lisboa há mais de dois meses e fazem parte da exposição Dissonâncias, que deveria ter sido inaugurada em Junho, depois de sucessivos adiamentos forçados pela pandemia de covid-19 e por problemas técnicos na montagem, mas que acabou por ficar de portas fechadas.

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