Foram detidas 6000 pessoas na Bielorrússia e Portugal defende “posição firme da UE”

Governo português diz que processo eleitoral na Bielorrússia não foi “nem justo nem transparente” e confirmou reunião extraordinária do Conselho de Negócios Estrangeiros europeu para sexta-feira.

ministerio-negocios-estrangeiros,uniao-europeia,diplomacia,alexander-lukashenko,bielorrussia,europa,
Fotogaleria
Polícia fez mais de 1000 detenções na madrugada de terça para quarta-feira YAUHEN YERCHAK/EPA
ministerio-negocios-estrangeiros,uniao-europeia,diplomacia,alexander-lukashenko,bielorrussia,europa,
Fotogaleria
Homem detido na manhã desta quarta-feira quando tentava pôr flores no local onde um manifestante morreu na segunda-feira EPA/STR
ministerio-negocios-estrangeiros,uniao-europeia,diplomacia,alexander-lukashenko,bielorrussia,europa,
Fotogaleria
Mulheres vestidas de branco saíram à rua para pedir o fim da violência TATIANA ZENKOVICH/EPA

A repressão dos protestos contra o regime de Aleksander Lukashenko após as eleições presidenciais de domingo, que o Ministério dos Negócios Estrangeiros português considera que “não foram manifestamente nem justas nem transparentes” é dura: há imagens nas redes sociais de pessoas espancadas e brutalizadas pela polícia, detidas e exibidas na televisão, como criminosos, ou forçados a retratarem-se. 

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção