Covid-19. Como o “bichinho que não se vê” afectou as pessoas com trissomia 21

Sem perceberem bem a pandemia, a covid-19 veio alterar as rotinas das pessoas com síndrome de Down. Usam máscara, mesmo que não saibam totalmente porquê. Surgiram também novas preocupações e cuidados. Com menos apoios, as famílias assumiram o papel de mediador com o mundo exterior.

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O início da pandemia “foi terrível”, conta Alexandra Lopes, presidente da Amar 21

Terapias e actividades de associações de apoio foram suspensas ou condicionadas numa primeira fase da pandemia. Os desafios de associações e famílias passaram por explicar às pessoas com síndrome de Down o que estava a acontecer, mas também assegurar a transição para casa, imposta pelo confinamento.

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