Desigualdades sociais causam alterações biológicas nas crianças já aos sete e aos dez anos

As crianças que nascem em famílias com níveis de escolaridade e rendimentos mais baixos e com profissões menos diferenciadas têm níveis mais elevados de índice de massa corporal, de pressão arterial e de inflamação

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daniel rocha

As crianças que nascem em contextos sócio-económicos menos favorecidos apresentam já aos sete e aos dez anos alterações biológicas que indicam que estão a crescer numa trajectória de saúde mais adversa e que poderão, assim, ter um maior risco de desenvolvimento de doenças na idade adulta, indicam dois estudos do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) recentemente publicados, que evidenciam a necessidade de intervir numa fase bem precoce.

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