Morreu Gisèle Halimi, pioneira na luta pelos direitos das mulheres

A activista franco-tunisina lutou pelo direito ao aborto e pela criminalização da violação. Morreu nesta terça-feira, um dia depois de ter celebrado 93 anos.

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Gisèle Halimi licenciou-se em Direito e Filosofia AFP/MICHEL CLEMENT
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Gisèle Halimi em 1978 AFP/JEAN-CLAUDE DELMAS
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Gisèle Halimi, à direita, numa conferência da Unesco em Paris AFP/DOMINIQUE FAGET

Advogada, feminista e activista franco-tunisina, que lutou em favor do aborto e pela criminalização da violação, Gisèle Halimi morreu nesta terça-feira, um dia depois de ter celebrado 93 anos. Nascida ​Zeïza Gisèle Taïeb, a 27 de Julho de 1927, em La Goulette, no norte da Tunísia, na altura sob domínio francês, o pai só algumas semanas depois do seu nascimento é que o anunciou aos amigos. Afinal, desejava ter tido um filho rapaz, conta Gisèle no livro La Cause des Femmes, publicado em 1973.

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