Líderes com margem mínima e pressão máxima para um acordo político

Divergências mantinham-se antes da reunião extraordinária do Conselho Europeu para discutir o plano de recuperação da crise e o próximo quadro financeiro plurianual, que arranca esta sexta-feira em Bruxelas. Acabará no sábado como previsto, ou as negociações irão prolongar-se?

Foto
Ursula von der Leyen apresentou o plano de recuperação a 27 de Maio Reuters/Johanna Geron

Pela primeira vez desde Fevereiro, os 27 chefes de Estado e governo da União Europeia, e os presidentes das instituições comunitárias, vão estar todos juntos na mesma sala. Concretamente, a sala EBS5 do Conselho Europeu, de onde se espera saia um acordo político para avançar com o maior pacote de estímulo económico de sempre em resposta à crise provocada pelo novo coronavírus: um fundo extraordinário de 750 mil milhões de euros para acelerar a retoma nos próximos três anos, aos quais se juntam o orçamento plurianual de 1,074 biliões de euros para transformar a economia e reduzir as divergências entre os Estados-membros, até 2027.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção