Eu não quero que tu fales

Foto
Taylor Hill/FilmMagic

Já o jantar ia adiantado quando a minha amiga lançou a pergunta: continuaríamos a comprar coisas a um comerciante que tivesse manifestado opiniões homofóbicas? Daí até começarmos a discutir os ataques às estátuas, foi um instante. Na mesa, um italiano, perdido na tradução, perguntava como saltávamos da homofobia para o colonialismo. É simples — isto anda tudo ligado.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção