Para nunca esquecer a “pãodemia”, mostra-nos o teu pior pão

Envia a fotografia do teu pior pão para o endereço publicop3@gmail.com. E junta uma curta descrição. Sem vergonha. 

João Simões
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João Simões

Lembram-se daqueles dias em que, de repente, já não vivíamos em casas, mas em padarias? Foram tempos de escassez de fermento de padeiro nos supermercados, mas de alta fermentação criativa no forno. As imagens sucediam-se e os pães eram cada vez mais belos, mais fartos, mais robustos nos feeds do Instagram. Mas não para todos. Alguns, bravos, ousaram desafiar as tendências do confinamento por causa da covid-19 e não se tornaram pequenas promessas panificadoras — ainda, que nunca é tarde. O Guardian pediu para ver os maiores desastres que saíram do forno dos leitores. E nós no P3, que não podemos ver nada, gostámos tanto que decidimos adaptar o mote — para tirar a pressão de que todos somos mitos na cozinha e, vá, for the lols

Envia até 14 de Julho a fotografia do teu pior pão, em formato .jpg ou .png, com indicação do teu nome e com o tópico "Pãodemia" no assunto do email, para o endereço publicop3@gmail.com. E junta uma curta descrição. Sem vergonha.

João Simões
"Tentei fazer pão, mas não correu lá muito bem. Depois de cozer meia hora, ainda estava branco por fora, mas na realidade estava queimado por dentro."
"Tentei fazer pão, mas não correu lá muito bem. Depois de cozer meia hora, ainda estava branco por fora, mas na realidade estava queimado por dentro." Simão Sá
"A farinha de trigo era, afinal, de milho. Alguém quer broa?"
"A farinha de trigo era, afinal, de milho. Alguém quer broa?" Tiago Lopes
"Tentei ser original e fiz um pão de beterraba e batata doce para hambúrgueres. O resultado, apesar de colorido, deixou-me o maxilar dorido."
"Tentei ser original e fiz um pão de beterraba e batata doce para hambúrgueres. O resultado, apesar de colorido, deixou-me o maxilar dorido." Diogo Azevedo