A auditoria realizada por um juiz do Supremo à distribuição manual dos processos nos tribunais superiores, decretada na sequência das suspeitas de viciação na distribuição de três casos decididos na Relação de Lisboa investigados no âmbito da Operação Lex, não detectou mais qualquer indício criminal de manipulação na forma como foram seleccionados os magistrados de quase sete mil processos.
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