Costa adverte que país vai enfrentar período difícil e pede prevenção contra incêndios

O primeiro-ministro participou numa reunião de acompanhamento e monitorização sobre prevenção e combate a fogos florestais.

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António Costa LUSA/RODRIGO ANTUNES

O primeiro-ministro advertiu nesta terça-feira que o país entra agora na fase mais crítica de risco de incêndios e que se exige o máximo de prevenção, embora defenda que o sistema de combate esteja reforçado e mais profissionalizado.

Estes avisos foram transmitidos por António Costa na sua conta pessoal na rede social Twitter, após ter participado numa reunião de acompanhamento e monitorização sobre prevenção e combate a fogos florestais, com responsáveis da AGIF (Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais) e membros do seu Governo.

O primeiro-ministro salienta que o país entrou agora “na fase mais crítica de risco de incêndios rurais” e que o calor intenso destes dias “multiplica o risco e deve aumentar as cautelas” por parte de cada um dos cidadãos.

“Neste período crítico não faça queimas nem queimadas não autorizadas. Só com prevenção de comportamentos de risco podemos ser eficazes nesta luta”, apela.

Nas suas mensagens, o líder do executivo defende depois que o dispositivo de prevenção e combate a incêndios “tem vindo a ser reforçado e o sistema está hoje mais preparado, com maior incorporação de conhecimento”.

“Há mais meios, mais profissionalizados, mas temos consciência de que este vai ser um ano difícil para todos. A pandemia não suspende o risco de incêndios. Por isso, na reunião de hoje, como fazemos regularmente, percorremos todo o dispositivo de prevenção, vigilância e combate aos incêndios, para garantir que estamos preparados”, refere.

António Costa reforça depois o seu apelo: “Cabe a cada um de nós ser implacável na protecção da floresta. Tolerância zero aos comportamentos de risco de incêndio”, acrescenta.

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