“Empresas que dão prejuízo não devem ser ajudadas”

Carlos Moreira da Silva deixou a liderança da BA Glass dias antes da pandemia. Nesta entrevista, reflecte sobre o impacto da doença e possíveis saídas da crise económica.

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Ao fim de 22 anos na BA Glass, Carlos Moreira da Silva retirou-se da empresa que desenvolveu e na qual entrou quase “empurrado” por Belmiro de Azevedo, fundador da Sonae (grupo dono do PÚBLICO). Deixou a direcção executiva em Fevereiro de 2020, antes da pandemia, fechando um ciclo profissional à frente de um grupo que tem holding na Holanda (através da qual controla uma subsidiária nos EUA), tem a sede da sociedade anónima em Avintes (Gaia) e fábricas em Portugal e mais seis países europeus.

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