A beira do abismo
A realidade para a qual João Garcia Miguel, a partir de textos de Eça de Queirós (1845-1900), quer levar os espectadores à reflexão sobre o panorama psicológico e social criado pela pandemia.
Era inevitável, neste mundo em que ainda ninguém sabe bem a quantas anda, o teatro voltar à acção provocando, ou pelo menos tentando provocar uma reflexão sobre a vida na Terra desde o começo do ano. Não será uma regra nem uma obrigação, mas em certa medida é uma fatalidade que Febres de Lisboa abraça com a energia de um professor a lançar questões para meditação dos alunos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.