Aumento da oferta e fiscalização nos transportes vai voltar a ser discutido

Operadores privados aguardam que os 94 milhões de euros anunciados no Orçamento suplementar lhes alivie os problemas de tesouraria. Medina vai começar “a negociar já” com operadores

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Rui Gaudencio

A Área Metropolitana de Lisboa, os municípios e os operadoras que fazem transportes públicos de passageiros, vão continuar a discutir os calendários e as formas de fazer a reposição de serviço, ou até mesmo reforçar a oferta de transportes, atendendo ao retomar progressivo das actividades. E agora também vai ter de discutir como pode reforçar as medidas de fiscalização que possam tornar mais seguro a utilização dos transportes públicos. No final de uma longa sessão de trabalho, em que o primeiro-ministro reuniu com os presidentes das câmaras municipais de Lisboa, Loures, Odivelas, Sintra e Amadora, e com o director do Gabinete Regional de Intervenção para a Supressão da Covid-19, ficou definido que o presidente da Área Metropolitana de Lisboa, Fernando Medina, deverá “negociar já” o reforço dos transportes rodoviários na região, uma negociação cujas verbas estão contempladas no Orçamento Suplementar em aprovação no Parlamento.

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