Extrema-direita portuguesa usa artes marciais para estender contactos na Europa e Estados Unidos

Nos últimos anos, os torneios de artes marciais têm servido para recrutar, confraternizar e criar ligações entre movimentos de extrema-direita, de Portugal à Rússia. Há militantes portugueses a participarem em torneios organizados por figuras e grupos ligados ao ucraniano Movimento Azov, uma organização de extrema-direita criada em 2014, que em Portugal vê no Escudo Identitário um aliado. As autoridades portuguesas olham para estas movimentações com preocupação e risco acrescido para a criação de novas facções violentas.

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