Ex-autarca acusado de corrupção esconde empresa no Brasil
Sócio de um burlão que está a cumprir quatro anos e meio de prisão, Júlio Sarmento nega que tenha com ele uma empresa no Brasil. Registo comercial desmente-o. Os dois estiveram décadas à frente de associações de desenvolvimento regional criadas por autarquias dos distritos da Guarda e Castelo Branco para aproveitar os fundos europeus.
O antigo autarca social-democrata Júlio Sarmento, que esteve à frente da Câmara de Trancoso durante 27 anos, até 2013, e foi agora acusado de corrupção passiva na contratação de uma Parceria Público Privada, é sócio, numa empresa brasileira, de um empresário de Castelo Branco, António Realinho, que está a cumprir quatro anos e meio de prisão por burla e falsificação.
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