Afinal quem vive numa bolha?

Se há coisa em que o fascismo, ontem como hoje, é eficaz, é no lançar de dúvidas entre os democratas (veja-se os excessos de purismo com o mero facto de se poder ou não usar a palavra “fascismo” hoje).

No fim do mês passado, quando saiu o vídeo da reunião ministerial de Jair Bolsonaro em que o presidente brasileiro assumia trocar as lideranças da polícia federal por conveniência da sua família, em que um ministro apelava a prenderem-se os juízes do Supremo Tribunal Federal, e em que de um modo geral todos os intervenientes se comportavam de forma grotesca, alguém escreveu na sua conta do Twitter o seguinte:

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