Na PSP, “o erro pode acontecer, mas não duas vezes”

Inspector-Geral da Polícia de Segurança Pública explica como o maior serviço público da administração civil previne e combate a corrupção, o abuso de poder e crimes conexos. Nos últimos cinco anos, houve “uma mudança de paradigma”, garante Pedro Clemente.

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O combate à corrupção na PSP é uma prioridade, garantem os responsáveis Ricardo Lopes
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O Inspector-Geral da PSP, Pedro Clemente, é o responsável pelo combate à corrupção na PSP Ricardo Lopes
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Luís Filipe Guerra, sub-inspector Geral da PSP Ricardo Lopes
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A PSP tem cerca de metade das queixas por corrupção na administração pública Ricardo Lopes
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António Oliveira, chefe do Gabinete de Planeamento e Controlo Logístico e Financeiro da PSP, Pedro Clemente e Luís Filipe Guerra Ricardo Lopes

O esquema de troca de credenciais para passes sociais por dinheiro na PSP, revelado pelo PÚBLICO há cinco anos, seria hoje impossível de se repetir, assim como seria “quase impossível” um novo caso de desaparecimento de armas oficiais como o das Glock, descoberto em 2017. Esta é a convicção do Inspector-Geral da PSP, Pedro Clemente, e das chefias desta instituição que é hoje o maior serviço público não militar em Portugal, com cerca de 20 mil polícias distribuídos por mais de 400 esquadras.

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