E a vacina da pobreza é para quando?

Agora, de repente, apesar das máscaras do nosso quotidiano, está tudo a descoberto. É uma pobreza envergonhada, mas já não se oculta. Bastaram dois meses e já não há dinheiro para as despesas básicas.

Tudo a correr como previsto. Primeiro foi a saúde pública. Saltámos do confinamento e do medo, para o desconfinamento e a incerteza durável, enquanto no horizonte vinga a ideia de que só estaremos a salvo quando uma vacina surgir numa qualquer manhã de nevoeiro.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção