Aqueduto das Águas Livres e Mãe d’Água abertos a visitas

Reabertura das estruturas, parte do Museu da Água em Lisboa, ocorreu este fim-de-semana.

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Nuno Ferreira Santos
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Pedro Cunha

O Museu da Água da EPAL volta a abrir as “torneiras” para receber os visitantes, depois do encerramento motivado pela covid-19. Por enquanto, é possível visitar apenas dois dos núcleos museológicos: o Aqueduto das Águas Livres e o Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras.

Com as visitas adaptadas às orientações da Direcção-Geral da Saúde, por forma a garantir a segurança de trabalhadores e visitantes, é possível percorrer os caminhos do aqueduto, a obra de engenharia construída entre 1731 e 1799 por ordem régia de D. João V, para levar água à cidade de Lisboa.

Classificado como Monumento Nacional desde 1910, o Aqueduto das Águas Livres é um dos marcos da paisagem lisboeta, com a arcaria de Alcântara a fazer as honras, com perto um quilómetro de arcos, onde se inclui, como refere a página do museu, “o maior arco em ogiva, em pedra, do mundo, com 65,29 metros de altura e 28,86 metros de largura”.

Também de portas abertas está o Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras, depósito majestoso de onde saem várias galerias que davam de beber aos chafarizes da cidade. Os dois núcleos podem ser visitados de terça a domingo, entre as 10h e as 17h30.

Os restantes espaços do Museu da Água mantêm-se, por ora, de portas fechadas. Informações e preços no site do museu.

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