Julião Sarmento e Domingos Sequeira na reabertura do Museu de Arte Antiga

O museu lisboeta abriu portas a 18 de Maio, com duas novas exposições no catálogo.

Julião Sarmento
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Julião Sarmento
Estudo de figura para A Morte de Camões, de Domingos António de Sequeira
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Estudo de figura para A Morte de Camões, de Domingos António de Sequeira

A reabertura do Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa, vem acompanhada de duas novas exposições: A Linha que Fecha Também Abre, de Julião Sarmento, e o Estudo de Figura para A Morte de Camões, de Domingos António de Sequeira.

Na primeira, instalada na Sala do Tecto Pintado e comissariada por João Pinharanda, mostram-se algumas obras do artista plástico português Julião Sarmento (n.1948) junto a desenhos renascentistas de Baccio Bandinelli, Luca Cambiaso, Corregio, Pontormo e Francisco Venegas, estabelecendo laços apesar das diferenças de forma e de conteúdo. A ideia é, conforme o comunicado, “possibilitar a abertura de caminhos inesperados entre cada um dos elementos em jogo, a abertura de múltiplos sentidos entre o passado, o presente e o futuro (...). Não se trata de fechar um círculo mas de o abrir indefinidamente”.

A segunda, no átrio do Piso 1, exibe um esquisso de Domingos Sequeira que estará na origem da tela A Morte de Camões ou Os últimos momentos de Camões, cujo paradeiro actual é desconhecido, apresentada no Salon de 1824, em Paris, e considerada “uma das precursoras do romantismo português e europeu”. 

As obras podem ser visitadas de terça a domingo, das 10h às 18h, até finais e meados de Julho, respectivamente.

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