Sugestão de jogos em canal aberto provoca nova crise no futebol

Clubes criticam cartas enviadas pelo líder da Liga à Presidência da República e ao Ministério da Economia. Em resposta, Pedro Proença convoca AG extraordinária. NOS poderá não renovar contrato de patrocínio.

Foto
Pedro Proença tem cada vez menos margem de manobra aos comandos da LPFP LUSA/JOSÉ COELHO

As relações entre os clubes das competições profissionais de futebol e o presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) já estavam tensas e mais ficaram nos últimos dias, quando se soube que Pedro Proença defendeu, junto da Presidência da República e do Ministério da Economia, a emissão em canal aberto de algumas partidas das derradeiras dez jornadas do campeonato. O tema tornou explosiva a reunião de presidentes da I Liga desta quinta-feira, com o antigo árbitro a ser muito contestado – Proença convocou, entretanto, uma assembleia geral (AG) extraordinária para dia 9 de Junho, que será um autêntico referendo à sua continuidade.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção