Para olhar para nós mesmos durante o confinamento, basta ver como quase em paridade com as questões práticas da sobrevivência quotidiana, toda a gente falava das séries que via, partilhava as músicas que ouvia, fazia fotografias imitando quadros que estão em museus, mostrava os livros que estava a ler ou queria ler, elencava listas de melhores filmes, divulgava as transmissões ao vivo de humoristas e atores. Nas redes há uma mina de emissões antigas, entrevistas, representações teatrais, óperas, bailado, desenhos animados, de todos os países, em todas as direções, praticamente infinita — para todos os gostos, para todas as taras, para todos os entendimentos e exigências, gratuitos mas inestimáveis.
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