Quebraram-se as regras sanitárias no funeral do adepto mais famoso do Godoy Cruz

“Loco” Julio morreu aos 80 anos, mas deixou para trás uma história invulgar, que inclui a doação ao clube da totalidade de um prémio de lotaria.

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Não houve distanciamento social nem o cuidado de evitar aglomerados de pessoas no funeral de “Loco” Julio, figura incontornável do Godoy Cruz. Julio não foi um jogador de renome, nem um presidente carismático ou um treinador de sucesso no clube argentino. A homenagem em massa que lhe foi prestada pelos hinchas do emblema de Mendoza teve como alvo um dos seus. Um adepto. Mas não um adepto qualquer, até porque não é todos os dias que se ganha um prémio chorudo na lotaria e se o oferece, na totalidade, ao clube do coração.

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