O TaylorMade Driving Relief resulta de uma parceria entre o PGA TOUR, a NBC Sports e a Sky Sports. Os jogadores vão jogar por um prémio de três milhões de dólares conseguido com o apoio do United Health Group e ovão ferecê-lo a instituições que lutam contra a Covid-19, sendo que a verba garantida por McIlroy/Johnson reverte para a American Nurses Foundation e a de Fowler/Wolff para a CDC Foundation. 

A Farmers Insurance garante mais 1 milhão de dólares e os fãs em casa poderão contribuir também para a angariação de fundos, através das instituições de solidariedade do PGA TOUR, seja por doações online ou por mensagens de texto através da GoFundMe. 

A competição vai decorrer à porta fechada seguindo estritas medidas de distanciamento social para garantir a saúde e segurança dos golfistas e da equipa de produção. 

Em termos competitivos, estamos perante um Fourball Skins Games. Cada jogador joga a sua própria bola, contando para o resultado da equipa em cada buraco o melhor resultado de cada um. Ambos os pares começam com 500 mil dólares no banco. A partir daí, os valores dos buracos aumentarão à medida que a partida continuar: dos buracos 1 ao 6, valem $50.000 cada; dos 7 ao 16, $100.000. O 17 vale $200.000 e o 18 $500.000. Em caso de empate, os valores em dólares serão transferidos de um buraco para o outro, em acumulação. 

Finalmente, se o 18.º buraco estiver empatado e o jogo terminar antes das 17h45 locais, os jogadores vão desempatar no 17, um Par 3 curto, com 114 metros. Se terminar depois desta hora, decidem o Skins e o dinheiro restante também no 17, mas neste caso num desempate à bola mais perto da bandeira. 

Bónus adicionais serão concedidos por pontuações baixas: cada birdie vale $25.000, os eagles $50.000 e os raríssimos albatrozes $150.000.  

É um evento de beneficência, sim, mas será certamente electrizante. E, depois de uma tão longa paragem no golfe profissional da alta-roda, que remonta a meados de Março, quem arrisca perdê-lo de vista?

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