Agressores “mais constrangidos”, menos queixas e menos mortes por violência doméstica

Não houve uma escalada de participações de crimes de violência doméstica, como se temia. Nem de homicídios dessa natureza. “Houve um alarme social. Isso dá mais conforto e capacidade às vítimas, mas também condiciona os agressores”, diz secretária de Estado para Cidadania e a Igualdade.

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Paulo Pimenta

A teoria da secretária de Estado para Cidadania e a Igualdade é que a sociedade está mais atenta e, por isso, quem agride se sente mais constrangido. Há uma diminuição de participações de violência doméstica nos postos da GNR e esquadras da PSP. “Não há [na Polícia Judiciária] registo, felizmente, de uma escalada de homicídios”, congratula-se Rosa Monteiro.

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