Uma viagem pelos transportes públicos com a distância social possível

A pandemia pôs um país em casa, mas há quem continue a enfrentar os transportes públicos porque os seus trabalhos são essenciais ou não podem arriscar ficar sem rendimentos. 

Saem do subúrbio às primeiras horas da manhã para trabalhar na capital. São empregadas de limpeza, auxiliares de hospitais, cozinheiras de escolas, cuidadoras de idosos, trabalhadores da construção civil que o PÚBLICO foi encontrando ao longo de três dias nos transportes públicos da Grande Lisboa.

A pandemia veio expor e acentuar as desigualdades entre os que podem ficar em casa, em segurança, e os que precisam de continuar a enfrentar os transportes públicos, juntamente com outros “estranhos”, que são igualmente obrigados a correr esse risco para garantir o seu sustento — e que, não raras vezes, têm hoje uma profissão essencial no combate à doença.

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