Jason Bateman está em todo o lado; agora é a vez de regressar a Ozark

Estreia-se esta sexta-feira na Netflix a terceira temporada.

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Centenas de milhões de pessoas por todo o mundo estão em casa e aqueles que podem ter acesso à televisão por cabo podem muito bem estar a constatar uma das evidências dos nossos tempos audiovisuais: Jason Bateman está em todo o lado.

Nas últimas semanas pululou nos ecrãs portugueses, das reposições dos filmes Chefes Intragáveis, Noite de Jogo, Terapia Para Casais, Juno ou A Troca, passando pela série The Outsider e agora pelo regresso da série Ozark.

Nas duas últimas, produtos bastante mais sofisticados do que certas comédias e filmes com que preenche a sua rica carreira (note-se que Arrested Development é uma das jóias da sua vida), faz também as vezes de realizador e ocupa papéis muito menos bonacheirões e “sem idade” do que os das longas-metragens feel good supracitadas.

Ozark, então, temporada três, Netflix. Ele era um pacato consultor financeiro e de repente é um Walter White (a referência a Breaking Bad é quase obrigatória no cânone televisivo quando se fala de séries que lhe são tão claramente devedoras como Ozark) refugiado nas montanhas Ozark para lavar dinheiro até aplacar a ira de um traficante de droga.

Uma família fora do seu elemento, a natureza humana à prova, Laura Linney como mulher do protagonista Bateman (Marty) e a magnífica Julia Garner (como Ruth) têm direito a mais dez episódios, todos disponibilizados a partir desta sexta-feira na Netflix, depois de uma segunda temporada que pode não ter convencido. O casal Marty e Wendy está em guerra mas há um casino, Ruth tem um novo emprego. A máfia está à espreita e, sobretudo, o dinheiro que não se lava sozinho.

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