São as grandes crises que fazem os grandes líderes

Boris, Macron, Merkel, Trump - quase todos os líderes das democracias estão hoje perante um teste que facilmente detecta falsificações. As crises fazem líderes ou destroem líderes. E é a História de cada povo que determina o seu perfil.

Reserve as terças-feiras para ler a newsletter de Teresa de Sousa e ficar a par dos temas da actualidade global.

Porque é que Churchill foi Churchill? A pergunta já foi feita milhões de vezes. Há milhares e milhares de páginas publicadas com as possíveis respostas. Podem provavelmente escrever-se mais alguns milhares. Serão poucos os líderes políticos das democracias que não tenham olhado para a sua figura ímpar como um modelo ou uma inspiração. Boris Johnson, o polémico primeiro-ministro britânico, escreveu um livro sobre ele (O Factor Churchill) e pouca gente duvidará que já se imaginou envergando as vestes churchillianas – perante o “Brexit” ou perante o novo coronavírus. Não é certamente o único. Em tempo de crise ou em tempo normais, a sua personalidade fascinante paira sobre todos os moradores do número 10 de Downing Street desde a II Guerra.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 18 comentários