“A existência de um Estado social não é uma despesa, mas uma condição de sucesso”

O futuro próximo de Portugal cumpre-se seguindo o “caminho” trilhado nos últimos anos, defende o primeiro-ministro. Um caminho gradual, sem grandes reformas, rupturas ou sobressaltos. Entre os “défices do passado” e os sinais positivos da sociedade e da economia do presente, António Costa só se irrita com a dificuldade em ser optimista numa frente: a da Europa.

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O tema do desafio colocado ao primeiro-ministro era falar sobre o futuro, no âmbito do ciclo de dez entrevistas “Portugal... e agora?”, que hoje se encerra. E António Costa falou. Das oportunidades de uma sociedade mais qualificada e de um tecido empresarial rejuvenescido e voltado para fora, na sequência de “um processo de transformação muito acelerado”. Da qualificação. E da “tranquilidade com que se anda na rua”, por oposição “à agressividade verbal do debate parlamentar”.

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