Bolsonaro transformou a sua guerra contra os jornais num “teatro surrealista”

O Presidente brasileiro tem uma relação altamente conflituosa com os meios de comunicação. Ataques contra jornalistas incómodos são quotidianos.

Foto
Bolsonaro ataca jornalistas e meios de comunicação a um ritmo quase diário Adriano Machado/REUTERS

As conferências de imprensa improvisadas que o Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, costuma dar à entrada do Palácio da Alvorada, a residência oficial em Brasília, sempre foram bizarras. Ao lado dos jornalistas credenciados estão grupos de apoiantes vindos de todo o país para o cumprimentar, fazer pedidos para as suas cidades ou simplesmente tirar uma selfie com aquele que apelidam de “mito”. Cada pergunta que desagrada a Bolsonaro é recebida com vaias enquanto tudo é gravado por um membro da comitiva presidencial e transmitido nas redes sociais.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 54 comentários