Guiné-Bissau vítima da “ambiguidade da comunidade internacional”

Carlos Lopes diz que a CEDEAO tem uma força de interposição em Bissau para proteger os dirigentes e as instituições e não o fez. Supremo denuncia controlo do tribunal pelos militares e Aristides Gomes mostra imagens do seu gabinete ocupado por Nuno Nabiam.

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Um blindado da Ecomib junto ao Palácio Presidencial, em Bissau DR

A Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) condenou de forma veemente, esta segunda-feira, em comunicado, as alterações à ordem constitucional na Guiné-Bissau, levadas a cabo pelo candidato presidencial Umaro Sissoco Embaló e exigiu que se ponham termo às “acções tomadas, sinónimos de anarquia”, ao mesmo tempo, que se mostrava preocupada com a “interferência” dos militares guineenses na “esfera política”.

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