Os dez vinhos portugueses mais bem cotados no Palácio da Bolsa

Alentejo tem o melhor tinto, em Melgaço faz-se o melhor branco. É o Top 10 Vinhos Portugueses, revelado no evento Essência do Vinho, que decorre este fim-de-semana no Porto.

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Os vinhos foram votados por um júri de especialistas nacionais e internacionais FERNANDO VELUDO / NFACTOS
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Regueiro Jurássico I (melhor branco, Quinta do Regueiro, Melgaço, Região dos Vinhos Verdes)
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Grande Rocim Reserva 2015 (melhor tinto, Rocim, Cuba/Vidigueira, Alentejo)
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Quanta Terra Phenomena Pinot Noir 2018 (melhor rosé, Regional Duriense)
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Barbeito Malvasia 50 Anos O Japonês (melhor fortificado, Vinho Madeira, Barbeito Vinhos)
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Ramilo Malvasia de Colares 2017 (segundo melhor vinho branco, Manuel Francisco Ramilo & Filho, Colares – Lisboa)
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Teixuga 2014 (terceiro melhor branco, Caminhos Cruzados, Dão)
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Obsessão 2007 (segundo melhor tinto, Altas Quintas, Alentejo)
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Palácio dos Távoras Gold Edition 2016 (terceiro vinho tinto, Costa Boal Family Estates, Trás-os-Montes)
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Quinta do Monte d´Oiro Reserva 2016 (quarto vinho tinto, Quinta do Monte d´Oiro, Alenquer – Lisboa)
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Graham´s The Stone Terraces Porto Vintage 2017 (segundo melhor fortificado, Symington Family Estates, Vinho do Porto)

São quatro dias de festa no Porto: na 17.ª edição da Essência do Vinho, no Palácio da Bolsa, as estrelas são muitas. Além de personalidades e especialistas da área, estão à prova mais de 4000 rótulos de 400 produtores. Em cenário de luxo, há muitos acontecimentos no programa, mas um dos mais esperados é sempre o anúncio do Top 10 Vinhos Portugueses, revelado esta sexta-feira num jantar na Feitoria Inglesa. 

Esta é a 13.ª edição desta prova promovida pela Revista de Vinhos (propriedade da Essência do Vinho, que organiza o evento e muitos outros), a que chegaram 46 finalistas pré-seleccionados de entre “os vinhos que mais se notabilizaram no ano de 2018, provados pelo Painel de Provas” da publicação. “Todas as regiões vinícolas portuguesas estão representadas, com anos de colheita que vão desde 1985 até a vindimas recentes como a de 2017”, sublinha a organização.

Nos brancos, a vitória foi para o Regueiro Jurássico I, “um blend de várias colheitas de Alvarinho, elaborado por Paulo Cerdeira Rodrigues na Quinta do Regueiro, em Melgaço (Região dos Vinhos Verdes)”, anuncia-se. Conseguiu a pontuação mais alta nos brancos, enquanto que nos tintos foi um alentejano que conquistou os enófilos: Grande Rocim Reserva 2015, produzido por Catarina Vieira e Pedro Ribeiro no Rocim (Cuba, Vidigueira). 

Pela primeira vez, os rosés também tiveram direito aos holofotes: a vitória foi para um Regional Duriense, o Quanta Terra Phenomena Pinot Noir 2018, obra dos enólogos e produtores Celso Pereira e Jorge Alves.

Nos fortificados, um Madeira levou a melhor: Barbeito Malvasia 50 Anos O Japonês, elaborado por Ricardo Diogo Freitas da Barbeito Vinhos. No início do mês, a Revista de Vinhos realizou a sua gala de prémios anuais para o sector: entre os muitos premiados, o vinho do ano foi o Niepoort Porto Vintage 2017,

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