A TAP acumulou, em 2019, 100 milhões de euros de prejuízo, um valor semelhante ao que tinha perdido em 2018. Isso não impediu o CEO da companhia, Antonoaldo Neves, de pagar prémios de desempenho aos quadros dirigentes nos dois anos. A própria expressão “prémio de desempenho” devia querer dizer que se premeia o que corre bem. Portanto, há aqui algo de muito errado.
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