Hospitais abrem um concurso para cada prótese: “É como se fôssemos obras públicas”

Médicos prescrevem as próteses a quem perdeu um membro e centrais de compras abrem os concursos. Associação Nacional de Amputados pede método mais personalizado. Governo vai rever Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio.

Fotogaleria
Paula Leite a praticar voleibol sentado Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paula Leite em casa, com o gato Paulo Pimenta
,Escalada esportiva
Fotogaleria
Paula Leite a fazer escalada Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paula Leite em casa Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paula Leite Paulo Pimenta
Fotogaleria
Paula Leite em casa Paulo Pimenta
Trisha Greenhalgh
Fotogaleria
Paula Leite em casa Paulo Pimenta

A cadência varia mas, em média, uma vez por semana a Associação Nacional de Amputados (ANAMP) é contactada por alguém que não consegue usar a prótese que lhe foi prescrita num hospital e paga pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS). “Têm-na dentro de um saco, encostada ao guarda-vestidos, a ganhar pó. É um desperdício”, diz a presidente daquela associação, Paula Leite.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção