Bem-vindos ao Reino da República de Portugal

A aristocracia não desapareceu em Portugal – ela apenas deixou de ter sangue azul. Com uma agravante: a actual aristocracia oficiosa reclama todos os seus direitos, mas despreza cada um dos seus deveres.

Na passada quinta-feira, a propósito da referência que fiz a Catarina Loureiro, filha de Manuel Dias Loureiro, no meu artigo sobre António Vitorino e os negócios da Venezuela, uma leitora enviou-me uma sugestão de correcção. Dizia apenas isto: “A filha de Dias Loureiro é Joana e não Catarina.” A leitora não tem razão – é mesmo Catarina Loureiro, mulher de Alejo Morodo, que está envolvida no caso –, mas o lapso é curioso. Vale a pena olhar um pouco mais de perto para a descendência de Manuel Dias Loureiro.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 25 comentários