A função pública despede-se dos de sempre e tenta trazer os jovens para a luta

Foi a primeira greve geral e manifestação da função pública desta legislatura e a última dos líderes sindicais Arménio Carlos (CGTP) e Ana Avoila (Frente Comum). Serviu para fazer eco das principais reivindicações de toda uma classe: dos aumentos salariais à resolução da precariedade, passando pelas “pensões dignas”.

Fotogaleria
, Daniel Rocha,Daniel Rocha
Fotogaleria
Daniel Rocha
Fotogaleria
Daniel Rocha
Fotogaleria
Daniel Rocha

A chuva não deu tréguas, mas os trabalhadores da função pública não ficaram em casa esta sexta-feira, dia de greve nacional e de manifestação convocada pela CGTP. Vários milhares de pessoas de todos os pontos do país marcharam entre o Marquês de Pombal e o Palácio de São Bento, residência oficial do primeiro-ministro, pedindo aumentos de salários e o fim da precariedade na função pública. Esta manifestação antecede a reunião entre os sindicatos e o Governo, marcada para o próximo dia 10 de Fevereiro, e serviu para dar voz às principais reivindicações de toda uma classe.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários