Engolidos pela pintura e pela vida de Charlotte Salomon
Uma “novela gráfica” que é uma autoficção criada em plena Segunda Guerra por uma judia alemã que procura refúgio no sul de França mas acaba nas câmaras de gás de Auschwitz. Uma obra única que importa partilhar.
Auschwitz nas televisões, nos escaparates das livrarias, nas páginas dos jornais. Relatos de sobreviventes (cada vez menos), cerimónias evocativas, fotografias que poucos viram. É assim sempre que se aproxima uma data redonda, como a dos 75 anos da chegada do Exército Vermelho àquele complexo de campos de trabalho e de extermínio na Polónia ocupada, celebrados na semana passada.